Eu te amo: nem palavrinha, nem palavrão.

Na era do amor líquido (fã confessa de Baumann), dizer “eu te amo” é quase um pecado. Um verbete arcaico de um tipo de ligação que não combina mais com o tempo fugaz em que vivemos. Diante do fim do Leia mais… »

Boys: vamos falar de macho?

Eu já fui uma dessas. Já achei que ser feminista era não ficar perdendo tempo com papinho de macho. Que mulher moderna tem que ter papo afiado de política, de cultura e ciência. E tem. Também. Por quê não falar de Leia mais… »